Já mais grandinho, a onda era ir pra 'rua da pegação'. Sim, existia isso aqui na fresta até alguns anos atrás. Era passar por ali e beijar alguém na boca. Hoje lembro e penso como as coisas eram precoces, porque eu tinha uns 13 anos na época e, apesar de saber o que estava fazendo, não me sentia confortável. Passou. Uma experiência engraçada, não dá pra negar...
Nos idos dos meus 17 anos eu comecei a enjoar da festa... Não achava graça. A rua da pegação havia terminado, os ingressos dos brinquedos inflacionado como um Kinder Ovo e as crianças tinham tomado conta do lugar. Coisa de adolescente que não sabe aproveitar o que tem.
Nos últimos anos tomei gosto novamente pela festa. Não frequento mais o parque de diversões. Não ligo para as crianças circulando na noite (até porque já estive na mesma). Única coisa que me incomoda de verdade é a quantidade de gente feia nos dias que tem shows nacionais. P-U-T-A-Q-U-E-P-A-R-I-U. Enfim...Me tornei exigente e não gosto de gente feia. Não sou lindo, mas porra, tem gente que exagera, né!?
Ano passado a festa foi muito boa, com destaque para o último final de semana. O mais doido de todos que já fui até hoje e que deu inicio a uma série de acontecimentos que com certeza não vou esquecer tão fácil.
Este ano eu e um dos meus amigos decidimos ir mais longe: Ir de roupa típica alemã.
Não, não é pra não pagar ingresso. É por pura diversão e entrar no clima da festa. Dinheiro bem investido.
Também desde o ano passado troquei o meu local preferido na festa. Agora me divirto no Pavilhão Central, onde precisa pagar para entrar (exceto roupa típica). As pessoas legais da festa estão lá...A música é típica, a grande maioria está vestida com a roupa de Fritz e Frida e o clima é de total confraternização. Algo além da quantidade de chopp que todos ali consomem.
Pra mim, aquela parte ali que é e deveria ser a Oktoberfest. Não shows de pagode em um pavilhão...
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