À procura

Despedidas geralmente são tristes. Mesmo quando são motivos de felicidades ou realizações, lá no fundo, a despedida é deixar algo ou alguém pra trás. O ser humano reage de diferentes formas a mudanças em geral, mas dificilmente está preparado para uma despedida.

Novembro ainda não acabou, mas foi um mês de despedidas. Despedi-me de um emprego em que com certeza marcou minha carreira (ainda em fase de aprendizado, obviamente). Junto com diversos colegas da empresa, aprendi muito, me diverti e conheci pessoas bacanas. Não fiquei triste de sair. Entendi como mais um desafio a ser superado. A busca por um novo emprego e um breve (e bota breve nisso!) descanso.

Não perdi sono e nem comecei a me descabelar por não estar mais trabalhando, mas ainda assim sinto que falta algo. Gosto da vida movimentada, mesmo morando no interior do Rio Grande do Sul, levo uma vida agitada. Sair antes das 7 da manhã e chegar em casa às 10:45h era uma rotina cansativa, mas que aprendi a me acostumar. De um dia pro outro isso já não existia mais. Fui pra praia!

Sim, perdi o emprego e tirei férias. Daquelas viagens com amigos que tu lembrará por vários anos. Nada especial, e ao mesmo tempo, bem bacana. Sem brigas, sem falta de dinheiro e quase sem sol.

Garopaba Beah e suas praias menores (Rosa, Ferrugem e Siriú) foram os locais escolhidos. Uma trip decidida um dia antes da viagem, com mais dois grandes amigos.

Abaixo, algumas fotos da viagem. As histórias ficam pra outra oportunidade.

E segue a busca pelo emprego perfeito. Ou pelo premio da loteria.