7 de jan. de 2014

Vem 2014!


Resolvi escrever para 2014 porque sei que tudo pode melhorar esse ano. As respostas que tanto procuro podem ser respondidas assim como muitas novas dúvidas irão surgir.

Um início de ano nos faz pensar em muitas coisas. As “resoluções”, promessas geralmente esquecidas na segunda semana de janeiro, os sonhos e outros objetivos que vamos perseguir nos próximos 365 dias são uma motivação para dar sentido à nossa caminhada.

Nesse início de ano não fiz nenhuma promessa, apenas reafirmei na minha mente o desejo cada vez maior de mudar e correr atrás do que eu quero. Uma mudança que já estava ocorrendo dentro de mim desde meados de novembro, quando percebi muita coisa de que sou capaz.

Sem os teus dias de sol e vigor, eu não teria vencido medos e traumas ao mesmo tempo tão bobos e também tão profundos. Sem 2013 não haveriam inúmeros momentos de sorrisos e carinhos, alguns momentos surpreendentes.

Por outro lado, sem 2013 eu não teria alguns amigos próximos que se mostraram meros colegas  e aqueles que estavam tão distantes e que de repente se mostraram tão presentes quando os que aqui antes estavam. Passa ano, entra ano e a história é quase sempre a mesma.

Este texto lido daqui a dois anos provavelmente vai poder resumir o meu 2016 e essa sensação de que nada anda é o que mais me aflige, o que mais me perturba, ainda que 2013 tenha me trazido coisas boas.

Entre todas as palavras e descrições que eu poderia fazer, nenhum chegaria aos pés do que realmente 2013 foi pra mim, simplesmente porque não tem como descrever. Por isso, diante de tudo isso e de todos os seus dias, eu me declaro vencedor. Vencedor das suas provas de resistência, da perseverança em prosseguir, em tentar superar, em mudar e recomeçar. Mas não apenas recomeçar e refazer. E sim me fortalecer e me forjar para retomar a jornada que está complicada e chegando no nível hard.

Vem, 2014. Vem quente porque eu estou fervendo.

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